O ser humano está cada dia mais poderoso do que nunca...
Há alguns anos uns defendiam sub-estruturas para o RH, dividindo-o em RH estratégico, RH tático e RH operacional. Uma matemática que só funcionou para ajudar aquele cidadão que vivia dentro do 'DEPEZÃO', ou seja, dentro do Departamento de Pessoal. Esse cidadão evoluiu, atingiu novos patamares dentro da linha da administração de pessoal, chegou ao Departamento de Recursos Humanos, virou o rei da cocada. Passou a administrar além da folha de pagamento, todos os processos de triagem, entrevistas e seleção de profissionais.
A grande verdade na minha opinião é que tudo não passou de uma reinvenção da tal da roda redonda. Pois, quando você analisa uma empresa na ótica financeira (números), pessoas são recursos, são funcionários, empregados que custam muitos reais para a empresa. Não interessa a nomenclatura, pode até ser colaborador ou parceiro, para ficar mais bonitinho, mas nessa ótica, pessoa é recurso.
A evolução do RH, deixando de ser menos número e passando a ser mais humanista, aconteceu quando a pessoa do DEPEZÃO, evoluiu. Quando passou a enxergar novos processos organizacionais de desempenho para sua área. Em outras palavras, saiu do DP e foi para o RH.
Com a ascensão dos movimento humanitários, dentro da administração, tais como capital humano, capital intelectual, responsabilidade social, enfim, a ótica do financeira, olhando um pouco mais para trás, a ótica fabril da administração de pessoal, teve que se adaptar e chocou-se com visões de que recursos não são pessoas, mas são o que as pessoas precisam para desempenhar suas atividades (computadores, canetas, mesas, quadros, post-its, carro e etc). Portanto, pessoas são pessoas e não mais recursos.
Desse momento em diante os profissionais do RH vivem um impasse: explodem para a quebra definitiva do paradigma e carregam os processos e a empresa como um todo para uma visão humanista ou, ficam no chove não molha, disfarçando as evidências de mundo fabril em um ambiente de gestão de pessoas.
Agilidade ao mundo da administração de pessoas
Agilidade não é infringir a lei, ignorar a pancadaria da CLT, não é isso. RH ágil é pensar nas pessoas antes mesmo do processo, é enxergar que a comunicação e necessidades humanos são maiores que qualquer matemática ou regra, diretriz imposta por empresário desnorteado. RH ágil é olhar para o individuo e sua individualidade, é perceber o que mais promove sua criatividade e bem estar.
Um RH ágil olha para o mundo e encaixa a realidade da sua empresa e das pessoas nele. Consegue promover a cultura para atrair e reter profissionais cada dia mais comprometidos com a organização. Oxigenar o ambiente e as pessoas é a função extrema de uma RH ágil. O RH precisa ser líder e não tarefeiro.
Dentro da ótica da agilidade entendemos que promover uma nova visão significa entender que profissionais não são máquinas, mas pessoas que sofrem de problemas pessoais diversos que influenciam em seu trabalho. O RH precisa estar ciente da realidade das pessoas para acompanhar a evolução dos negócios. Um processo de seleção de pessoas desalinhado, seja em velocidade ou competências das necessidade do negócios é o suficiente para taxar o RH como improdutivo e fora da realidade. Nesse quesito o conceito do RH ágil essencial para tempos de mudança constante, pessoas generalistas, ócio criativo, diversidade cultural.
Em síntese, o RH de hoje, tradicionalista e com conceitos fabril está fora, totalmente fora. Vejo diversas empresas com métodos de seleção e análise desorientados, sem utilizar nem mesmo redes sociais para divulgação de suas vagas. Infelizmente essa realidade é cruel para empresas do conhecimento e, principalmente para pessoas que projetam suas carreiras e não encontram dentro da empresa oportunidades pela ausência de gestão de pessoas.
Há alguns anos uns defendiam sub-estruturas para o RH, dividindo-o em RH estratégico, RH tático e RH operacional. Uma matemática que só funcionou para ajudar aquele cidadão que vivia dentro do 'DEPEZÃO', ou seja, dentro do Departamento de Pessoal. Esse cidadão evoluiu, atingiu novos patamares dentro da linha da administração de pessoal, chegou ao Departamento de Recursos Humanos, virou o rei da cocada. Passou a administrar além da folha de pagamento, todos os processos de triagem, entrevistas e seleção de profissionais.
A grande verdade na minha opinião é que tudo não passou de uma reinvenção da tal da roda redonda. Pois, quando você analisa uma empresa na ótica financeira (números), pessoas são recursos, são funcionários, empregados que custam muitos reais para a empresa. Não interessa a nomenclatura, pode até ser colaborador ou parceiro, para ficar mais bonitinho, mas nessa ótica, pessoa é recurso.
A evolução do RH, deixando de ser menos número e passando a ser mais humanista, aconteceu quando a pessoa do DEPEZÃO, evoluiu. Quando passou a enxergar novos processos organizacionais de desempenho para sua área. Em outras palavras, saiu do DP e foi para o RH.
Com a ascensão dos movimento humanitários, dentro da administração, tais como capital humano, capital intelectual, responsabilidade social, enfim, a ótica do financeira, olhando um pouco mais para trás, a ótica fabril da administração de pessoal, teve que se adaptar e chocou-se com visões de que recursos não são pessoas, mas são o que as pessoas precisam para desempenhar suas atividades (computadores, canetas, mesas, quadros, post-its, carro e etc). Portanto, pessoas são pessoas e não mais recursos.
Desse momento em diante os profissionais do RH vivem um impasse: explodem para a quebra definitiva do paradigma e carregam os processos e a empresa como um todo para uma visão humanista ou, ficam no chove não molha, disfarçando as evidências de mundo fabril em um ambiente de gestão de pessoas.
Agilidade ao mundo da administração de pessoas
Agilidade não é infringir a lei, ignorar a pancadaria da CLT, não é isso. RH ágil é pensar nas pessoas antes mesmo do processo, é enxergar que a comunicação e necessidades humanos são maiores que qualquer matemática ou regra, diretriz imposta por empresário desnorteado. RH ágil é olhar para o individuo e sua individualidade, é perceber o que mais promove sua criatividade e bem estar.
Um RH ágil olha para o mundo e encaixa a realidade da sua empresa e das pessoas nele. Consegue promover a cultura para atrair e reter profissionais cada dia mais comprometidos com a organização. Oxigenar o ambiente e as pessoas é a função extrema de uma RH ágil. O RH precisa ser líder e não tarefeiro.
Dentro da ótica da agilidade entendemos que promover uma nova visão significa entender que profissionais não são máquinas, mas pessoas que sofrem de problemas pessoais diversos que influenciam em seu trabalho. O RH precisa estar ciente da realidade das pessoas para acompanhar a evolução dos negócios. Um processo de seleção de pessoas desalinhado, seja em velocidade ou competências das necessidade do negócios é o suficiente para taxar o RH como improdutivo e fora da realidade. Nesse quesito o conceito do RH ágil essencial para tempos de mudança constante, pessoas generalistas, ócio criativo, diversidade cultural.
Em síntese, o RH de hoje, tradicionalista e com conceitos fabril está fora, totalmente fora. Vejo diversas empresas com métodos de seleção e análise desorientados, sem utilizar nem mesmo redes sociais para divulgação de suas vagas. Infelizmente essa realidade é cruel para empresas do conhecimento e, principalmente para pessoas que projetam suas carreiras e não encontram dentro da empresa oportunidades pela ausência de gestão de pessoas.
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