Se você esta preocupado com as novas confusões que o governo brasileiro vem promovendo, prepare-se, pois nada esta no começo e muito menos longe do fim.
A realidade caótica brasileira já vem se popularizando, mas não é só aqui. Em todos os cantos do mundo brasileiros assumem papeis cada vez mais importantes. A contribuição do Brasil para o mundo é notória.
Há dias estamos participando de congressos, visitando empresas de diversos portes e também conversando com centenas de empreendedores sobre como está a inteligência do gestor brasileiro.
O potencial de gestão sincronizado com o jeitinho produtivo de fazer acontecer tem mostrado o quanto estamos amadurecidos. A inteligência empreendedora no Brasil segue uma linha evolucionária com todos esforço voltado para incremento de competências.
Precisamos de mais, muito mais. O empreendedor brasileiro precisa antes de tudo ser um gestor, pensar como gestor, manter uma visão sistêmica das coisas, do seu ambiente e do mundo que o cerca.
O fato de o Brasil estar na era do Sistema Público de Escrituração Digital implica no total compromisso estratégico por parte do empreendedor em realizar a sua gestão com maestria. Ou seja, acabou aquela história de caixa dois. Gerir uma organização com princípios de incerteza e imaturidade não cabe mais para este cenário brasileiro que se forma.
É o momento de exercermos nosso poder de contra cultura. De sermos mais fortes e melhor preparados para absorver o impacto das transformações sobre o Brasil e principalmente, o olhar e a energia do mundo que esta caindo sobre nosso país. Já disseram, o Brasil é a bola da vez e o gestor brasileiro e o operário dessa transformação.
Somos a contra-cultura, somos a mobilização, a contestação, a revolução silenciosa que dá poder ao mundo, ao social. O espirito do empreendedor gestor é libertário e sua transformação esta na consciência dos novos valores e no comportamento que vai em busca de novos meios de expressão para adaptar á mudança contínua.
Vamos em frente!
Jordano
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