Nesta semana apresentei aqui para a equipe do BI a cultura do Agile.
Lembro-me bem quando tive os primeiros contatos com a metodologia de não encontrar informações que me ajudasse a entender o que está por trás do conceito das metodologias ágeis.
Depois de muito estudar e pesquisar a gente vai aprendendo que o conhecimento existente por trás desta cultura é gigante. Foge da concepção teórica e invade a prática com extremo furor. Só descobrimos isso quando realmente usamos, praticamos exaustivamente.
No meu caso acho que foi mais difícil, pois me meti a besta de querer aplicar metodologias ágeis em ambiente de negócios, marketing e vendas. Pronto! não encontrava nada sobre o assunto nos idos de 2007/2008. Logo depois surgiram as primeiras abordagens sobre Agile start-up e Lean Start-up e no final de 2008 tive a grata surpresa de ver a HSM publicar um artigo de um cidadão chamado Keith Mcfarland sobre como 'aprender com os programadores a implementar um modelo de planejamento estratégico fora do tradicional. Veja o artigo aqui
Enfim, ter passado por esses dois anos com a prática mais avançada que a teoria me garantiu o entendimento de que abordagens ágeis são empíricas e embasadas pela espiral do conhecimento. É uma coisa difícil de entender mas não é difícil de praticar se existir comprometimento. Tácito para tácito, explicito para explícito, tácito para explícito e todo o conhecimento materializado jogado em um framework de alta perfomance como Scrum. Ingredientes explosivos para uma receita de bolo, não acha?
A grata realização pessoal de ingressar na Datacoper para realizar atividades na área de análise de mercado, trouxe-me também a satisfação de poder aplicar técnicas ágeis sem qualquer tipo de restrição. Para um evangelista do agile papudo e metido a besta (como já disse), e talvez como vc, nada mais fantástico, não é :-)
Vamos em frente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário