terça-feira, 5 de julho de 2011

O Conto da Mudança - Atitude com respeito a ambiguidade



Vivemos no mundo das mudanças e o meu conto é aquele que está logo à sua frente, já avistou? Não? É porque não está mais lá, mudou, deixou de existir na forma em que fora concebido.

O fato é que quando você imaginou qualquer situação dentro do comum, logo alguma coisa já passou pela atmosfera próxima ao que a sua mente materializou em visão e agiu como uma força invencível de transformação.

A cognição nesse caso é o processo pelo qual naquele exato momento em que coloquei alguma coisa á sua frente, logo sem muita exigência você deixou de ver. É cognitivo o fato de que a mudança já mudou sem que você percebesse o grau de extensão que tal situação nos remetia.

Neste conto a mudança vem a ser uma luva de ozônio que cobre uma camada atemporal e fragmenta o todo já desfragmentado e sem muitos resmungos ou esclarecimentos ela se encaixa como a água se adapta a qualquer recipiente.

Mais do que a mudança, você já é a mudança e não entende e não percebe o quanto a natureza faz parte de você e você faz parte da composição plena do universo que através dos átomos sobrepõe uma existência fora do comum. Nada dentro do comum pode ser mantido e, talvez, nada fora do comum pode ser considerado verdadeiro, ou mesmo, uma meia verdade. Visto a capacidade que o fora do comum nos remete ao conto da realidade estática.

Até que ponto pode-se dizer que a mudança é dinâmica e não estática, se nós sempre nos remetemos às situações que impactam demasiadamente rápidas e ao mesmo tempo com possibilidade de escolhas. Desta análise nosso conto se exala para o além e chega ao ponto de partida: a possibilidade de mudar e não mudar; a possibilidade de mudar e aceitar a mudança; mudar e não aceitar a mudança; resistir à mudança a qualquer preço; ou até mesmo, mudar aos poucos.

Em síntese, na mudança impingimos certo tom de radicalismo, ou seja, a ruptura cognitiva age com energia plena no ato de virar a chave e acatar uma metamorfose. A metamorfose é o magma que fundi nossas atitudes de mudança e nos leva a crer que a sabedoria é consequência das mudanças que aceitamos acolher e, no hábito, atingir o resultado de que necessitamos.

Vivemos no mundo das mudanças e o meu conto é aquele que está logo à sua frente, já avistou? Não? É porque não está mais lá, mudou, deixou de existir na forma em que fora concebido.

O conto não é mais conto é virtude e você não é mais você é uma mania verdadeira de fazer escolhas, errar e acertar na medida em que aprende e avança nas decisões da vida, no conto da vida, dentro ou fora dos mundos das mudanças. 

Quem deixa de existir é o que você quer ver e não o que está lá, sua imaginação é muito ágil e o que está lá é real, você é que está viajando, fora da realidade.

Nossa força mental é mudança verdadeira, é a mudança principal, se você muda o raciocínio vai chegar lá na frente e sentir a sensação de que a escolha para a quebra de paradigma fora internalizada, ela é a força que você precisa mover.

Não fuja de você mesmo diante do fato de que suas respostas já não possuem mais perguntas, pois elas simplesmente mudaram.

Minha dica para você que está nessa insensatez total é fugir de si e dos pensamentos banais e buscar o entendimento além da atmosfera, é o caminho, é o 
âmago que fará a sua entrada no meta plano reprogramar-se.

Vivemos no mundo das mudanças e o meu conto é aquele que está logo à sua frente, já avistou? Não? É porque não está mais lá, mudou, deixou de existir na forma em que fora concebido.

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