O sentimento de
força deriva de uma oportunidade que a vida nos dá e, que diante de uma
necessidade de agir, logo entendemos que se não fizermos o que precisa ser
feito, nada acontece.
Se colaboradores de
uma empresa podem juntos fazer algo diferente, eles devem agir, botar para
fazer e superar os obstáculos necessários para que os objetivos principais
aconteçam. Mas, se estes não estiverem pensando juntos e caminhando em uma
mesma direção, então temos apenas pessoas, indivíduos vivendo para si,
desperdiçando o sentimento e a oportunidade de fazer algo maior.
Uma grande empresa,
uma grande equipe, uma incrível comunidade nasce dos valores que cada
integrante doa para benefício de todos. Trabalhar em um ambiente repleta de
pessoas significa agir pelas pessoas, com as pessoas e, não para a pessoa. O
agir é a força que uni a todos, se o agir é uma oportunidade de mudar o mundo,
então a mente e o coração precisam estar conectados a tudo e a todos.
Somos todos
colaboradores e somos todos produtores de um bem maior, que se preocupa com o
próximo, afinal, sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho
que se sonha junto, é realidade. Ao doarmos nosso coração e nossas atitudes
para fazer o bem, para construir um ambiente melhor, para colaborar, aprendemos
mais e crescemos em maturidade, em amor, em plenitude, somos plenos, sêniores,
vivos, mas é saudável abrir nossas mentes para o indivisível.
Pessoas conectadas,
pensando juntas, em estado de fluxo e cooperação, criam oportunidades
inimagináveis. O que o time da Datacoper construiu no dia 02 de maio de 2016,
impulsionou sobremaneira o sentimento de força e abriu um abismo infinito nas
atitudes coletivas de todos. Não é só o
fazer que transforma. O fazer transformador é aquele que exige força, é aquele
que exige conjunto, gingado, união, suor.
O exemplo de
trabalho e de colaboração que vivenciamos para construir um desejável e
extraordinário movimento de integração só se compara ao de um reator nuclear,
pois a gigante fissura criada pela nossa equipe foi capaz de impulsionar
energia nunca antes produzida pelas nossas rupturas. O DCConnect impactou e
promoveu uma desestrutura, uma leve anarquia em nossos pensamentos e atos.
O evento do dia 2 de
maio rompeu barreiras, quebrou paredes, construiu identidade. Da mesma forma
que um reator produz grandes quantidades de calor e intensas correntes de
radiação, que são mortais. O DCConnect foi mortal para as doenças e mazelas do
corporativismo.
Criamos um movimento
de integração da Datacoper, com clareza para a promoção do bem, com valores
comuns e aplicáveis aos objetivos da empresa. Como grupo devemos nos manter
focados em conquistar nossas metas e inovar sempre. Como time, como equipe não
podemos fazer nada diferente do que estamos fazendo, precisamos continuar,
manter o ritmo, acelerar.
Somos todos
protagonistas de umas das mais belas criações já promovidas por uma empresa.
Somos atores e buscamos um palco cada vez maior para suportar nossas
expectativas, nossa lealdade, nossas convicções e reciprocidades.
Vamos em frente!
Que a força esteja
com você!
Agradecimento especial ao Arthur da Igreja, pela contribuição exponencial de suas ideias e sentimentos à nossa organização, como ele mesmo disse, 'levemente anárquica'.
Agradecimento especial ao Arthur da Igreja, pela contribuição exponencial de suas ideias e sentimentos à nossa organização, como ele mesmo disse, 'levemente anárquica'.
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