Em uma rodoviária os olhos seguem em um exercício disciplinado de
observar todos os movimentos ao redor. Não é diferente o olhar do
empreendedor diante do sonho de realização. Diante do universo interminável de coisas para observar o indivíduo em
sua essência busca estímulos para ir além da observação, enxergar o
que fazer para realizar. Já disse o grande mestre dos empreendedores que experiência nada mais
é que a quantidade de cagadas que fazemos na vida. Observar é uma das
formas de quantificar experiências e gerir os estímulos para fazer,
fazer e fazer. Em uma rodoviária, vendo o tempo passar, observando, o empreendedor
descobre seu ego do eterno conforto do sonho. É um contato direto com
a realidade de um mundo adverso, repleto de idas e vindas.
Aflição... De repente, não mais que de repente, indaga-se como se um rio gelado
tomasse conta do seu âmago: para qual caminho sigo nesta estação de
tantas portas e janelas? Essa pergunta toma conta de todo seu interior, uma pedra cresce em seu
estômago deixando-o estático. Anêmico e sem remédios paliativos o empreendedor precisa tomar uma
decisão. Do nada suas pernas começam a reagir e ele segue em direção
indefinida.
Apavorado... Não sabe e nem pode diante de tal estado de perplexidade imaginar para
que rumo seguir. Mas, sem que a angustia e a afobação tomassem o lugar
da anemia uma luz aparece para acalentar seu coração. Ele pára e decide aceitar uma proposta para embarcar numa viagem de 26
horas para um rumo totalmente fora da sua concepção, são mais de 3500
km de estradas e muita labuta para aguentar firme e não sucumbir.
Perplexo... Em suas mãos agora está a PASSAGEM que o levara para a decisão mais
certeira de sua vida. Ao bater os olhos na passagem em um relance de
soslaio identifica a letra D. Seria o D do dia 'D'? Encontrei a minha
saída mas ela me levará para a derradeira? Uma nova pedra começa a crescer no estômago desse empreendedor que
agora já não encontra soluções para anemia, mas busca inovações para
pedras no rim. Afinal, essa dor é quase interminável.
Dominado... Sem pestanejar e totalmente impossibilitado de pensar o empreendedor
caminha em direção ao portão D, o portão de embarque para o além... A um passo do embarque e sentindo aquela dor insuportável e sem saber
de onde vinha, se do estômago ou dos rins, o empreendedor toma a
decisão: 'esse é o meu dia 'D' e vou sair dele com coragem para
navegar em outros mares'!
Dentro do navio sua dores começam a acalmar, sua angustia se
transforma em entusiasmo, o medo não mais o domina e agora é só manter
a velocidade e seguir desviando dos tubarões.
Incerteza... Depois de mais quase 2000 léguas submarinas o empreendedor retoma uma
estágio de instabilidade. Começa a suar frio, suas mãos estão geladas,
seus pés trêmulos. Não sabe agora de qual mal padece, pois a dor no
estomago não é mais a mesma e os rins, ele não sabe onde estão.
Mudança... Cheguei! mas em que lugar eu cheguei? Pelo menos eu estou vivo e meu
submarino está intacto. Minhas dores passaram, mas o que realmente
aconteceu? O que aconteceu é que o empreendedor dormiu entre as 2000 e
3500 léguas e não pode ver todo o trajeto. Sua sorte estava lançada e
não tinha como voltar atrás.
Inovação... Agora, diante do novo, a mudança já estava concretizada. O
empreendedor rompeu a barreira que o impedia de fazer, de seguir um
novo rumo. Na bagagem a convicção de que essa experiência lhe trouxe
dores e a vontade de fazer tudo novamente...
Ao infinito e além!
observar todos os movimentos ao redor. Não é diferente o olhar do
empreendedor diante do sonho de realização. Diante do universo interminável de coisas para observar o indivíduo em
sua essência busca estímulos para ir além da observação, enxergar o
que fazer para realizar. Já disse o grande mestre dos empreendedores que experiência nada mais
é que a quantidade de cagadas que fazemos na vida. Observar é uma das
formas de quantificar experiências e gerir os estímulos para fazer,
fazer e fazer. Em uma rodoviária, vendo o tempo passar, observando, o empreendedor
descobre seu ego do eterno conforto do sonho. É um contato direto com
a realidade de um mundo adverso, repleto de idas e vindas.
Aflição... De repente, não mais que de repente, indaga-se como se um rio gelado
tomasse conta do seu âmago: para qual caminho sigo nesta estação de
tantas portas e janelas? Essa pergunta toma conta de todo seu interior, uma pedra cresce em seu
estômago deixando-o estático. Anêmico e sem remédios paliativos o empreendedor precisa tomar uma
decisão. Do nada suas pernas começam a reagir e ele segue em direção
indefinida.
Apavorado... Não sabe e nem pode diante de tal estado de perplexidade imaginar para
que rumo seguir. Mas, sem que a angustia e a afobação tomassem o lugar
da anemia uma luz aparece para acalentar seu coração. Ele pára e decide aceitar uma proposta para embarcar numa viagem de 26
horas para um rumo totalmente fora da sua concepção, são mais de 3500
km de estradas e muita labuta para aguentar firme e não sucumbir.
Perplexo... Em suas mãos agora está a PASSAGEM que o levara para a decisão mais
certeira de sua vida. Ao bater os olhos na passagem em um relance de
soslaio identifica a letra D. Seria o D do dia 'D'? Encontrei a minha
saída mas ela me levará para a derradeira? Uma nova pedra começa a crescer no estômago desse empreendedor que
agora já não encontra soluções para anemia, mas busca inovações para
pedras no rim. Afinal, essa dor é quase interminável.
Dominado... Sem pestanejar e totalmente impossibilitado de pensar o empreendedor
caminha em direção ao portão D, o portão de embarque para o além... A um passo do embarque e sentindo aquela dor insuportável e sem saber
de onde vinha, se do estômago ou dos rins, o empreendedor toma a
decisão: 'esse é o meu dia 'D' e vou sair dele com coragem para
navegar em outros mares'!
Dentro do navio sua dores começam a acalmar, sua angustia se
transforma em entusiasmo, o medo não mais o domina e agora é só manter
a velocidade e seguir desviando dos tubarões.
Incerteza... Depois de mais quase 2000 léguas submarinas o empreendedor retoma uma
estágio de instabilidade. Começa a suar frio, suas mãos estão geladas,
seus pés trêmulos. Não sabe agora de qual mal padece, pois a dor no
estomago não é mais a mesma e os rins, ele não sabe onde estão.
Mudança... Cheguei! mas em que lugar eu cheguei? Pelo menos eu estou vivo e meu
submarino está intacto. Minhas dores passaram, mas o que realmente
aconteceu? O que aconteceu é que o empreendedor dormiu entre as 2000 e
3500 léguas e não pode ver todo o trajeto. Sua sorte estava lançada e
não tinha como voltar atrás.
Inovação... Agora, diante do novo, a mudança já estava concretizada. O
empreendedor rompeu a barreira que o impedia de fazer, de seguir um
novo rumo. Na bagagem a convicção de que essa experiência lhe trouxe
dores e a vontade de fazer tudo novamente...
Ao infinito e além!
2 comentários:
Bravo! Bravo!
Hehehe...
P
Bravo! Bravo!
Hehehe...
P
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