O cidadão chega como quem não quer nada e logo vai metendo o bedelho onde não é chamado. Quem é esse cidadão incherido que chegou sem ser convidado e que agora está competindo com todos para conquistar um espaço?
‘Eu tenho mais de 5 anos nesta empresa e não admito que pessoas como este aí cheguem e comprometam a minha rotina tranquila e maravilhada de tanto tempo’
Essa é a grande realidade. Pensamentos como estes são comuns em profissionais que estão acostumados com sua rotina e não aceitam que ninguém de fora mexa nela. O dia-a-dia da nossa aldeia, da nossa empresa, é repleto de conflitos como este. Geralmente profissionais que gostam de receber ordens e não fazem mais nada além do que lhes é solicitado são os que mais instigam pensamentos como esse.
O pensamento logicamente é transformado em atitude e quem está chegando é sempre mais passível de receber pancadas estonteantes de pessoas mais antigas. Saber lidar com situações como esta não é nada fácil. O pior de tudo é que não tem receita, pois tudo é diretamente relacionado ao ambiente em que se está inserido e ao perfil das pessoas de convivência..
Algumas orientações até podem ajudar, mas para você que está entrando em um novo local de trabalho, que chega com uma missão, que é de uma geração mais nova que a das pessoas que vai compartilhar o mesmo ambiente, a dica é ficar na sua e ir aos poucos conquistando espaço.
Vamos imaginar uma situação: você é um profissional de auto-gestão e está entrando em uma equipe onde o costume é o de acatar ordens e executá-las, ou seja, a pró-atividade é quase zero. Você se sentirá como um peixe fora da água, certo? Pois bem, se a sua missão é manter seu perfil de trabalho e manter seus valores, você não vai entrar em uma situação como essa indo de encontro com suas competências profissionais.
Posicionar-se de forma direta diante dessas situações, sem buscar contorná-las ou fingir não ver que elas ocorrem, não é o caminho. Ir na veia, atacar no pescoço, por mais dificil que seja, com respeito e ótima postura é um quase acerto. Acredito que ser extremista ou recatado não é mais certo, mas deixar de se posicionar, nunca. Nos dias de hoje saber relacionar-se ou inter-relacionar-se é um diferencial danado de importante.
Nossos perfis são desenhados em 2 tipos praticamente, somos introspectivos ou extrovertidos, somos expansivos ou comedidos. Relacionar-se em ambiente de equipe é cuidar para não gerar intrigas, não fazer fofocas, não levantar testemunho falso, é manter o clima. Atacar costumes ruins, na minha opinião, é sempre correto, gerando confusão ou não. A questão está não apenas na confusão mas no que se quer atingir com ela.
Enfrente esses problemas e os profissionais morcegos da sua equipe com doses cavalares de competência e adrenalina. Não deixe que os seus valores sejam influenciados nem mesmo pela força maior que exista em ambiente inóspito. Entusiasmo e muita perseverança são os ingredientes. Boa sorte!
‘Eu tenho mais de 5 anos nesta empresa e não admito que pessoas como este aí cheguem e comprometam a minha rotina tranquila e maravilhada de tanto tempo’
Essa é a grande realidade. Pensamentos como estes são comuns em profissionais que estão acostumados com sua rotina e não aceitam que ninguém de fora mexa nela. O dia-a-dia da nossa aldeia, da nossa empresa, é repleto de conflitos como este. Geralmente profissionais que gostam de receber ordens e não fazem mais nada além do que lhes é solicitado são os que mais instigam pensamentos como esse.
O pensamento logicamente é transformado em atitude e quem está chegando é sempre mais passível de receber pancadas estonteantes de pessoas mais antigas. Saber lidar com situações como esta não é nada fácil. O pior de tudo é que não tem receita, pois tudo é diretamente relacionado ao ambiente em que se está inserido e ao perfil das pessoas de convivência..
Algumas orientações até podem ajudar, mas para você que está entrando em um novo local de trabalho, que chega com uma missão, que é de uma geração mais nova que a das pessoas que vai compartilhar o mesmo ambiente, a dica é ficar na sua e ir aos poucos conquistando espaço.
Vamos imaginar uma situação: você é um profissional de auto-gestão e está entrando em uma equipe onde o costume é o de acatar ordens e executá-las, ou seja, a pró-atividade é quase zero. Você se sentirá como um peixe fora da água, certo? Pois bem, se a sua missão é manter seu perfil de trabalho e manter seus valores, você não vai entrar em uma situação como essa indo de encontro com suas competências profissionais.
Posicionar-se de forma direta diante dessas situações, sem buscar contorná-las ou fingir não ver que elas ocorrem, não é o caminho. Ir na veia, atacar no pescoço, por mais dificil que seja, com respeito e ótima postura é um quase acerto. Acredito que ser extremista ou recatado não é mais certo, mas deixar de se posicionar, nunca. Nos dias de hoje saber relacionar-se ou inter-relacionar-se é um diferencial danado de importante.
Nossos perfis são desenhados em 2 tipos praticamente, somos introspectivos ou extrovertidos, somos expansivos ou comedidos. Relacionar-se em ambiente de equipe é cuidar para não gerar intrigas, não fazer fofocas, não levantar testemunho falso, é manter o clima. Atacar costumes ruins, na minha opinião, é sempre correto, gerando confusão ou não. A questão está não apenas na confusão mas no que se quer atingir com ela.
Enfrente esses problemas e os profissionais morcegos da sua equipe com doses cavalares de competência e adrenalina. Não deixe que os seus valores sejam influenciados nem mesmo pela força maior que exista em ambiente inóspito. Entusiasmo e muita perseverança são os ingredientes. Boa sorte!
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